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  • Foto do escritorDaniel Gonzales

Bancos brasileiros compartilham dados para evitar crimes virtuais

Atualizado: 1 de jul. de 2019

Instituições usarão sistema baseado em blockchain como solução anti-fraude

A Febraban (Federação Brasileira dos Bancos) e a Câmara Interbancária de Pagamentos (CIP) lançaram a Rede Blockchain do Sistema Financeiro Nacional (RBSFN).

Nove instituições - Bradesco, Banco do Brasil, Caixa, Itaú, JP Morgan, Original, Santander e Sicoob - fazem parte, inicialmente, da rede. A tecnologia blockchain utiliza a descentralização de informações e a criptografia, em bancos de dados, para validação de transações. É a mesma utilizada nas transações com criptomoedas e é considerada à prova de fraudes.

A solução, que funcionará em plataforma da IBM, será aplicada a transações feitas por meio de dispositivos móveis.


COMO VAI FUNCIONAR

O sistema vai funcionar da seguinte forma: se o cliente de algum dos bancos tiver o celular roubado, todas as instituições serão avisadas quando o dono do aparelho registrar boletim de ocorrência.


O blockchain também será usado para compartilhar identificações de dispositivos móveis. A partir dessas identificações, as instituições financeiras poderão enriquecer seus sistemas antifraude para verificar se um dispositivo específico é confiável ao avaliar, por exemplo, se é um aparelho perdido, furtado ou roubado.


Num segundo momento, pagamentos instantâneos entre os bancos (e outras instituições) e a adoção do conceito de open banking, como outras empresas criando aplicativos e outros meios de gerenciar serviços para os clientes.

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